O Glúten Faz Mal? Antes de tudo o glúten é uma proteína encontrada em grãos como trigo, cevada e centeio. Nos últimos anos, tem havido muita discussão sobre se o glúten é prejudicial à saúde.
Doença celíaca o glúten Faz Mal
A principio é uma doença https://semglutencomsabor.com.br/ autoimune em que o consumo de glúten danifica o revestimento do intestino delgado, ou seja que pode levar a uma variedade de sintomas, como dor abdominal, diarreia, fadiga e perda de peso. Contudo a longo prazo, se não tratada, a doença celíaca pode causar complicações graves, como osteoporose, anemia e câncer intestinal.
Sensibilidade ao glúten não celíaca
O Glúten Faz Mal? Algumas pessoas podem ter sensibilidade ao glúten sem ter doença celíaca. Essas pessoas podem experimentar sintomas como dor abdominal, diarreia, inchaço, fadiga e dores de cabeça quando consomem alimentos com glúten.
Dermatite herpetiforme o glúten Faz Mal?
É uma doença https://www.essentialnutrition.com.br/conteudos/gluten/ de pele associada à doença celíaca, em que ocorrem erupções cutâneas dolorosas e coceira.
O Glúten Faz Mal? Alguns estudos também sugerem que o glúten pode estar relacionado a problemas de saúde mental, como depressão e ansiedade, em pessoas com sensibilidade ao glúten não celíaca.
Como identificar uma doença relacionada ao glúten
Normalmente, as investigações para diagnosticar um distúrbio relacionado ao glúten começam com sintomas recorrentes, como indigestão, dor abdominal e reações alérgicas, como rinite e urticária. A partir daí, exames de sangue podem detectar a presença do gene da doença celíaca. Para o diagnóstico de alergia ao trigo e sensibilidade ao glúten não celíaca, o processo envolve a remoção do glúten da dieta por um período de 2 a 4 semanas.
Durante a primeira fase do teste, a retirada do glúten deve ser feita. Assim, é possível observar se os sintomas melhoram. Após a primeira menstruação, o glúten deve ser reintroduzido gradativamente, e os sintomas devem ser observados para retorno.
Testes como esse nos ajudam a nos entender melhor, na verdade, para detectar se um alimento afeta um órgão específico ou um sistema inteiro, se é uma fonte de energia vital ou um estresse no sistema.